quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

RESENHA: PROVENCE




PROVENCE
Sinopse: A vida de Heidi com o filho Abbot tornou-se um jogo para manter viva a memória de Henry, bom pai e marido exemplar. Manter uma vida normal em um mundo em que Henry não existe mais está cada dia mais complicado. Heidi precisa lidar com o filho que se tornou um verdadeiro maníaco por limpeza e com a sobrinha Charlotte, uma adolescente problemática.
Uma casa em Provence, na França, que pertence à família de Heidi há gerações, é rica em histórias de amor e surpreendentes coincidências. Heidi e sua irmã mais velha, Elysius, passavam os verões lá quando crianças, com sua mãe. Mas a casa, as lembranças e os segredos de Provence haviam ficado no passado, mas agora, com o incêndio na propriedade, a casa precisa ser salva por Heide. Ou será que é Heide que precisa ser salva pela casa?
Uma história de recomeço, amor e esperança em face à perda, onde uma pequena casa na zona rural do sul da França parece ser a responsável por curar corações partidos há anos.

Há dois anos  atrás, Heidi perdeu seu esposo em um trágico acidente. Ela e seu filho de oito anos Abbot, vivem ainda a dor da perda. E com tudo isso o pequeno Abbot adquiriu Toc, por limpeza, suas mãozinhas sempre estão limpas e nunca devem ser tocadas por ninguém.
"Seja morte ou um divórcio. Todos têm o direito de sentir sua própria dor. É como um presente de despedida. Uma porcaria de presente, mas mesmo assim um presente."

 Por outro lado, Heidi acabou se afastando da sua renomada loja de bolos. Ela não suportava a falta de Henri, pois foi através da confeitaria que eles se conheceram.
"O fato é que a vida continua sem mim. Perceber isso ainda me pegava desprevenida até dois anos atrás, embora, essa altura, já tivesse virado um hábito, um fato simples e inevitável; o mundo seguia em frente e eu, não.”

Elysius esta de casamento marcado. E isso era tudo que Heidi não precisava, mas como poderia deixar de ir, Ely é sua única irmã que resolveu oficializar agora um relacionamento de muitos anos.
"Não era um casamento. Era amor. Algumas pessoas conseguem um ou outro. Já outras conseguem os dois ao mesmo tempo."

No dia do casamento ela fica sabendo que a casa de pedra no sul da França em Provence pegou fogo, uma casa rica em historia, cheia de magia e sua fama é de curar corações partidos.  Sua mãe viveu muitas historias em Provence, acabou pedindo para Heidi ir resolver esse problema do incêndio.
"E então minha mãe nos disse que a casa era capaz de fazer com que o amor se manifestasse. Ela era capaz de realizar milagres."
Muito contrariada, Heidi aceita a sugestão e parte com o filho Abbot e a sobrinha Charlotte, uma adolescente que no momento vive uma fase conturbada. Será que Heidi conseguirá curar seu coração dilacerado?


"O amor não tem a ver com compromisso. A vida é difícil. A vida requer compromisso. Mas quando duas pessoas se apaixonam, elas criam um santuário."
O livro foi dividido em duas partes, ficou tedioso no primeiro momento de tanto Heidi lamentar-se. E depois a leitura fluir muito bem, e com um toque bem sútil de romance no ar, eu comecei a gostar da história. A capa esta muito linda, a diagramação esta perfeita. A editora arrasou como sempre.
Beijos Carinhosos,
Dani

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